TATTOO-E-PIERCING.com.br - Blog e clipping de notícias e artigos sobre tatuagem (tattoos - tatoo) e body-piercing, com fotos e destaques para artistas e estúdios de tatuagem e pierging.
 
 
 

Tatoos - Fotos de tatuagens






Fonte: Muller Tatoo

Estilos de Tatuagens (tatoos)

· Tradicional: mais conhecida como tatoo de marinheiro. São aqueles desenhos que todo mundo está cansado de ver, como uma âncora ou uma gaivota. Os marinheiros foram os grandes divulgadores da tattoo pelo mundo.

· Sumi: técnica oriental de tatuar usando bambu. Dói muito, mais do que as feitas com agulhas. Geralmente os desenhos são ricos em detalhes.

· Realista: desenhos que imitam o mundo real, como mulheres, pássaros e personalidades.

· Estilizada: como o próprio nome já diz, são desenhos estilizados.

· Alto relevo: muito difundida entre os índios. A pele é dissecada formando desenhos. Altamente coloridas.

· Belfaro Pigmentação: a maquiagem definitiva, como delineado, batom, etc.

· Celta: desenhos de origem celta com figuras entrelaçadas. Pode ser preta ou colorida.

· Tribal: desenhos em preto ou coloridos com motivos tribais. Podem ser desenhos de tribos norte-americanas, maias, incas, astecas, geométricas ou abstratas.

· Oriental: trabalhos grandes, geralmente de corpo inteiro, como um painel. Os desenhos são com motivos orientais, como samurais, gueixas e dragões.

· Psicodélicas: trabalhos supercoloridos com desenhos totalmente malucos.

· Religiosas: trabalhos com personagens bíblicos, como um santo, uma cruz, etc.

· Bold line: desenhos das Comics e HQs com traços bem largos e cores berrantes.

· Branding: tatuagem marcada a ferro e fogo.

Leia o artigo original

Piercing: Cicatrização

Após a perfuração e colocação da jóia, o tecido em volta da jóia, que é considerada um corpo estranho ao organismo humano, começa um processo de epitelização, com a formação de um tecido novo queratinizado em volta da jóia.

Durante esse processo é normal a produção de líquidos ou secreções de cor branca, transparente ou amarelo fraco. Essas secreções são resultado do sistema imunológico reagindo com o corpo estranho (jóia) e sobre as bactérias e outros organismos presentes.

Epitélio ou pele: Esse tecido tem uma cicatrização rápida. É um tecido bem fino que facilita a cicatrização e a perfuração sem traumas ou complicações futuras.

Cartilagem: A cicatrização é mais complicada pois a cartilagem tem um fenômeno chamado retração e também por causa da má irrigação sangüínea na área. A perfuração normalmente é um pouco dolorosa.

Mucosas: Tem a cicatrização mais rápida e logo o tecido já está totalmente epitelizado. A perfuração normalmente é indolor por causa do uso de anestésicos, no caso de piercing orais, mas no caso da mucosa nasal especificamente a do septo nasal, esta se torna muito dolorida por causa da grande quantidade de terminações nervosa na área.

Pode ocorrer coceira, vermelhidão, edema ou mesmo um pequeno hematoma por algumas semanas.


TEMPO DE CICATRIZAÇÃO
ORAL
Lábios: 6 a 8 semanas
Língua: 4 a 6 semanas
Bochecha: 2 a 3 meses

FACIAL
Lóbulo (orelha), Sobrancelha, Septo: 6 a 8 semanas
Cartilagem da orelha, Aba do nariz (nostril): 2 meses a 1 ano

CORPORAL
Umbigo: 6 meses a 1 ano
Mamilo: 4 meses a 1 ano


CUIDADOS
Língua
· Bochechar depois das refeições e antes de dormir listerine ou cepacol diluído em água
· Evitar alimentos ácidos e crocantes e carne de porco.
· A língua irá dobrar de tamanho durante um período 1 a 2 semanas depois disso irá desinchar.
· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.


Lábios
· Bochechar depois das refeições e antes de dormir listerine ou cepacol ou plax diluído em água.
· Limpar a parte externa com Soro fisiológico e anti-séptico Johnson duas vezes ao dia, rodar a jóia durante o banho.
· A área irá inchar durante um período de 1 semana a duas depois se normalizará.
· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.

Umbigo, septo, nostril, lóbulo ,cartilagem e sobrancelha, superfície
· Limpar a área com soro fisiológico e anti-séptico duas vezes ao dia. Rodar a jóia durante o banho.
· A área irá inchar durante um período de uma a duas semanas.
· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.
· Evite praia e piscina por 30 dias pelo menos, porque a água provavelmente terá bactérias, fungos e outros microorganismos que poderão levar a uma inflamação ou infecção.

Leia a matéria original completa

História do Piercing

Body piercing vem sendo praticado por mais de 5.000 anos e sempre foi usado como uma expressão pessoal, ritual espiritual, como uma distinção de realeza, e mais recentemente como moda.

Tudo começou nas primeiras tribos e clãs das mais antigas raças humanas. Nas tribos da América do sul, África, Indonésia, nas castas religiosas da Índia, pelos faraós do Egito e pelos soldados de Roma. Depois se espalhou pela classe média e aristocracia do século 18 e 19. Mas foi esquecido na Europa no século 20. Em 1970 cresceu novamente nas mãos do "gurus" da moda de Londres e artistas do "underground". E em 1990 finalmente atingiu a atenção de todo o planeta fechando o elos entre o primitivo e o moderno.

Existe uma longa história sobre o body piercing em rituais de passagens e em significados diversos. Confira uma lista de significados em diversos locais do corpo e do mundo:
Lóbulo da orelha: Este é de longe o piercing mais comum na história. Antigamente distinguia uma pessoa rica de uma pobre. Agora é a forma mais popular de mostrar jóias. Marinheiros colocavam piercing acreditando que estes lhe davam melhor visão. Romanos associavam o piercing na orelha a riqueza e a luxúria. Tribos sul-americanas e africanas faziam piercings e alargavam o furo... quanto maior o furo, maior o status social.

Nariz: O nostril (aba do nariz) se originou no oriente médio há 4.000 anos e se espalhou para Índia no século 16, quando foi rapidamente adotado pelas castas nobres. Cada tipo de jóias distinguia a casta e a posição social. Esse piercing foi introduzido no oeste pela cultura hippie que viajou pela Índia nos anos 60 e 70. E também foi adotado rapidamente pelo "Punks" e outras culturas jovens dos anos 80 e 90 .Continua muito popular nesse novo milênio.

Língua: Nos templos Astecas e Maias os sacerdotes faziam piercings em suas línguas como parte de um ritual de comunicação com os deuses. Mil anos depois continua popular, mesmo que por diferentes razões.

Lábios: A boca e os lábios são partes sensuais do corpo e poderosos como afrodisíacos, então era natural que as castas mais altas dos Astecas e Maias adornassem seus lábios com labutes de puro ouro. Na África , as mulheres da tribo Makolo vestem pratos chamados "Pelele" nos seus lábios superiores para atrair homens de suas tribos. Tribos indígenas da América Central e do Sul, incluindo nossos índios brasileiros, fazem piercings nos lábios inferiores e alargam os furos para colocar pratos de madeira. Hoje em dia o piercing labial mais comum é colocado nos lábios inferiores. Se tornou popular também o piercing no lábio superior imitando uma pinta, no canto dos lábios, chamados de"Madonna".

Mamilos: Piercing nos mamilos era considerado símbolo de força e virilidade. Nativos da América Central faziam piercings nos mamilos como marca de transição da masculinidade. Em 1890 foi uma "coqueluche" de mulheres Vitorianas que faziam piercings em seus mamilos com jóias vendidas por famosos joalheiros de Paris. Algumas faziam piercings nos dois mamilos e uniam os dois com uma corrente de prata.

Umbigo: As primeiras aparições do piercing no umbigo vem do Antigo Egito aonde apenas os faraós e as famílias reais eram permitidos a fazer esses piercings. A população normal estava proibida de fazê-lo. Hoje é o piercing mais realizado em todo mundo.

Leia o artigo original completo

Piercing: Considerações sobre riscos e dor

UMBIGO
Risco de infecção: MUITO GRANDE
Como as pessoas esquecem de enxugar a região ele fica úmida e exposta a bactérias
Densidade da dor: MODERADA

NARIZ
Risco de infecção: GRANDE
O local é úmido e está em constantemente em contato com a poluição.
Densidade de dor: MUITO GRANDE.

ORELHA
Risco de infecção: MODERADO
A orelha está sempre exposta a ventilação e é fácil de limpar.
Densidade da dor: GRANDE

MAMILO
Risco de infecção: MODERADO
É preciso tomar cuidado com o atrito da roupa pois pode causar irritação.
Densidade de dor: GRANDE

SOBRANCELHA
Risco de infecção: MODERADO
É fácil de limpar o local.
Densidade da dor: MODERADA.

LÍNGUA
Risco de infecção: MUITO GRANDE
Um local quente e úmido, perfeito para proliferação de bactérias.
Densidade da dor: MUITO GRANDE

Leia o artigo original completo

História da Tatuagem

por Andréa Watanabe
Fonte: Santa Pelle News, ano III edição 03
Tattoo Creator, ano I edição 01


Existem muitas teorias que tentam explicar a origem da tatuagem, todas apresentando controvérsias.

Desde o Período Paleolítico, quando os homens viviam em cavernas, já utilizavam marcas no corpo como símbolo de coragem e bravura.

No Taiti, acredita-se que a prática da tatuagem seria de origem divina. Em 1779, o capitão James Cook desembarcou no Taiti, e se surpreendeu com homens e mulheres de corpos cobertos apenas por desenhos. Em seu diário, há escrito a palavra “tataw”, o som do pequeno martelo usado para colocar a tinta na pele batendo em ossos finos como agulhas.
Acredita-se que a palavra tatuagem tenha se originado na palavra “Tatu” que no Taiti significa “desenho no corpo”.

Documentos históricos atestam que a tatuagem era praticada no Egito antigo, entre 4000 e 2000 a.C., no Japão e na China há mais ou menos sete mil anos. Há registros de tatuagem entre os celtas, pictos, vikings, normandos, dinamarqueses e saxões.

No Egito, o hábito de imprimir símbolos na pele tinha um significado religioso. A sacerdotisa Amunet possuía vários pontos de tatuagens como mostra de fertilidade e longevidade. As múmias são provas concretas desta arte e a mais antiga foi encontrada na Itália e data de 5.300 anos antes de Cristo. Ela estava congelada em um bloco e suas tatuagens uma acompanhavam toda a espinha dorsal, uma cruz numa das coxas e tribais em toda a extensão da perna.

Em 1691, o pirata e explorador William Dampier, levou à Londres um nativo das Filipinas, cujo corpo estava coberto por tatuagens. Este nativo era o príncipe Giolo que foi escravizado e exibido como atração exótica.

Na Idade Média, a Inquisição perseguiu os portadores de cicatrizes, má formação e qualquer desenho sob alegação de pacto demoníaco. Essa caça se justificou por na maioria dos textos bíblicos, os profetas eram identificados por meio de marcas em seus corpos, a Igreja estando a serviço dos senhores feudais tentou acabar com os redentores do povo. Essa perseguição durou umas centenas de anos e vários povos assimilaram-na como legitima e até hoje há reflexos disso em forma de perseguição social, cujo preconceito faz com que as pessoas tatuadas sejam discriminadas como marginais e nocivas à sociedade.

No Japão essa arte foi usada por famílias mafiosas, Yakuza. São feitas tatuagens nas costas, antebraços, tórax para expressar a beleza, sorte, coragem e honra entre eles. É comum a arte bizarra que consiste a pele tatuada como matéria-prima para objetos de decoração. Além de poder ser considerado uma forma não verbal de comunicação, também é considerada como um indicativo de lealdade para com a família que se faz parte.

Quando os portugueses aportaram no Brasil em 1500, os nativos já se utilizavam desta arte, costume que dura até hoje. Entre 200 etnias que vivem em nosso território, existe uma gama muito grande de desenho, embora poucos são os índios que praticam a tatuagem definitiva. Os Kadiwéu, remanescentes dos Guaikuru são famosos por seus desenhos refinados e de formas geométricas. O processo da tatuagem era muito doloroso e era feita entre os 14 e 16 anos, considerada a idade onde o jovem já tinha força para suportar. A pele era furada com espinho até que o sangue escorresse e se colocava cinzas de folhas de palmeira ou tinta de jenipapo. O ferimento inchava e isso causava muita dor ao tatuado, depois a casca do ferimento caia e desenho ficava azulado. O desenhos eram exibidos com orgulho, pois atestavam a coragem do indivíduo. A mulheres Mbaya, assim como as Guaikuru se tatuavam com espinho e tinta de jenipapo, provavelmente isso ocorresse na puberdade. A preocupação com a aparência fazia com que se depilassem as sobrancelhas e até os cílios, havia o costume de limar os dentes incisivos.

As pinturas saíam com o tempo e eram feitas com:
Pigmentos vermelhos: urucum.

Pigmentos brancos: polvilho da palmeira ou tabatinga, uma argila de tom claro.

Pigmentos pretos: jenipapo.

Em tempos de guerra não se usava o urucum e o corpo todo era coberto de preto, cujo objetivo era o de camuflagem e o de aterrorizar o inimigo.

Tatoo - Como tirar a sua tatuagem

Uma nova técnica, que é bem mais barata que uma cirurgia a laser, retira a tatoo através de um removedor infravermelho que, derrete a tinta na pele. Apesar de já estar sendo usada na França, este novo método foi criticado por médicos americanos, pois era um perigo em potencial para o indivíduo que quiser se utilizar deste novo removedor: poderia trazer queimaduras sérias à pele. No entanto, a prática foi aperfeiçoada e foi recentemente apresentada à Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos.

A nova "versão" traz menos perigos para a saúde e ainda algumas vantagens. Em lugar de poder causar queimaduras sérias, ela somente causa queimaduras de grau superficial.

Outra vantagem deste método é o fato de que, com umas poucas sessões semanais, a tatuagem já pode ser completamente removida, ao contrário do método a laser, que demora mais ou menos 2 anos para eliminar a tatuagem completamente.

Leia a matéria original completa

Um pouco de História sobre Tatuagens

Em 1769, o navegador e explorador inglês James Cook e sua tripulação desembarcaram no Taiti, nas Ilhas Polinésias e viram estupefatos, que os habitantes da região usavam, no lugar das roupas, o corpo coberto de desenhos feitos da própria pele.

Em seus relatos registrados no diário de bordo, Cook escreveu que os nativos injetavam tinta preta dentro da pele que ficavam marcadas para sempre e eles tinham isso como um motivo de grande orgulho.

Ele utilizou a palavra "Tattoo" que ficou consagrado mundialmente desde então. Tatu, no idioma do Taiti, significa "desenho no corpo". Daí surgiu a palavra em português: Tatuagem.

Além da perplexidade, despertam admiração e consternação. Afinal, o que pode levar alguém a se submeter à dor e a derramar um pouco do próprio sangue para gravar na pele desenhos dos quais jamais se livrará? Segundo a Profa. Ana Matilde Pacheco Chaves, especialista em psicologia social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo: "A tatuagem é uma forma de comunicação não verbal que oferece informação instantânea.

Quando é feita voluntariamente, é uma evidência física da lealdade do indivíduo a um grupo". Assim, é usada como sinal de identificação de tribos, inclusive as urbanas. Não existe lutador de jiu-jitsu que não tenha pelo menos uma. Os mafiosos japoneses, os yakuzas, também têm o corpo tatuado.

É bastante comum o uso da tatuagem por modismo - que ocorre hoje no Brasil - como ornamento erótico, para informar a preferência sexual de quem as exibe e provocar a resposta de eventuais parceiros, ou por casais interessados em celebrar amor eterno. O tatuador paulistano Maurício Daugirdas, 21 anos de experiência, conta que nesses casos aconselha pequenos desenhos, mais fáceis de serem camuflados em caso de arrependimento.

Recentemente foi procurado por um rapaz que queria gravar no braço o nome da namorada, Carol. Pouco depois, voltou ao estúdio de Daugirdas e lhe pediu para que apagasse o nome da amada. "Tive que fazer um desenho tribal para disfarçar o nome", diz ele. Entre as pessoas que se tatuam, existem ainda as místicas que acreditam que certos desenhos lhe conferem proteção mágica. Outras usam a tatuagem como forma de protesto ou de patriotismo, de amizade ou amor. Há quem queira registrar eventos importantes - agradáveis ou não - a data da morte de alguém querido, a realização de um sonho. Peregrinos de todas as crenças costumam exibir no corpo lembranças de idas a cidades santas.

Com exceção das populações negras, que para se embelezar produziam cicatrizes no corpo e no rosto, a tatuagem tem sido praticada em todo o planeta. "Não há nação que não conheça esse fenômeno", escreveu Charles Darwin, o pai da teoria evolucionista. Autores clássicos referem-se ao uso de tatuagem entre os gregos, germânicos e bretões. Já os romanos tatuavam seus escravos e os criminosos. Os nazistas repetiriam a prática da tatuagem como castigo. Marcavam a pele dos judeus tanto para controlá-los como para ofender a crença judaica que proíbe a tatuagem.

Como os marinheiros da era pós-capitão Cook, que se tatuavam como prova de suas andanças pelo mundo e também como sinal de valentia, ainda hoje existem pessoas que se tatuam para produzir temos aos adversários. Maurício Daugirdas revela que perdeu a conta das vezes em que deparou com valentóes que pediam tatuagens caregadas de mensagens ameaçadoras. No estúdio, porém, diante de simples agulhas, muitos tremeram. "Já vi homens de 2 metros de altura que, suando frio de nervosismo, chegaram a desmaiar no primeiro sinal de sangue."

Texto transcrito da Revista Veja de 26 de abril de 2000
Leia a transcrição original.

O corpo ilustrado

Dissertação de Mestrado em Antropologia Social
Orientação: Maria Eunice Maciel Porto Alegre, 2002

Resumo: Este estudo antropológico trata dos significados atribuídos à tatuagem por sujeitos e grupos urbanos que a portam, buscando compreender a ampliação da prática da tatuagem a grupos sociais bastante diversos. Analiso o movimento de incorporação e ressemantização da marca a partir de duas diferentes experiências de pesquisa etnográfica: com um grupo de tatuados, que freqüentavam um estúdio de tatuagem em Porto Alegre e percebiam a marca como emblema de um estilo de vida comum, e com um grupo de mulheres que, apesar de tatuadas, não tinham o uso da marca como prática definidora de seu estilo de vida. Procuro discutir, por fim, de que forma a tatuagem, por muito tempo percebida como signo de desvio e transgressão, se insere no universo feminino, integrando um conjunto de práticas estéticas de embelezamento.
Google